segunda-feira, 25 de abril de 2011
Mario é mesmo um sujeito polivalente: além do consagrado estilo aventura em plataforma, o bigodudo já se aventurou em jogos de tênis, luta, basquete, snowboarding, beisebol e por aí vai. Mas, certamente, nenhuma das incursões extras do mascote da Nintendo foi tão bem sucedida quanto nas corridas de kart.
Desde 1992, quando estreou no Super Nintendo, a série deixou de ser mera coadjuvante para alcançar status de nobreza, passando por diversas plataformas e gerações de consoles da Nintendo e, como não, servindo de inspiração para muitos concorrentes (ou seriam simplesmente "clones"?).
Agora, "Mario Kart" chega ao portátil de duas telas trazendo muitas novidades, mas deixar o passado de lado ou correr riscos com inovações radicais. O inovador multiplayer sem fio contrasta com a presença de pistas famosas de versões anteriores, além de modalidades e personagens pra lá de conhecidos.
"Quando penso no futuro, não esqueço meu passado"
Inicialmente, são oito corredores disponíveis: Mario, Luigi, Princesa Cogumelo, Yoshi, Toad, Donkey Kong, Wario e Bowser. Cada um deles tem dois karts, com características e design distintos. Conforme o jogador completa os desafios do modo single-player, outros personagens vão sendo disponibilizados.
Alguns itens inéditos juntam-se aos tradicionais para você aloprar (ou ser aloprado) os demais competidores: um deles, o "bullet Bill", transforma o kart em um míssil, enquanto o "blooper" literalmente "suja" a tela com uma gosma preta, prejudicando a visão por alguns segundos.
O modo single player oferece o popular "Grand Prix", com as copas de 50cc, 100cc e 150cc; a corrida contra o tempo em "Time Trials"; o "Vs", para escolher a pista e jogar livremente; o divertidíssimo e não menos popular "Battle"; e, finalmente, uma modalidade com fases intitulado "Missions".
O "Grand Prix" é dividido em "Nitro", com quatro copas compostas de pistas inéditas, e o "Retro", outras quatro copas que trazem circuitos conhecidos das versões de "Mario Kart" para Super Nintendo, Game Boy Advance, Nintendo 64 e GameCube. Sim, é uma grande festa nostálgica, afinal, correr novamente em "Mario Circuit 1" (Snes) ou em "Moo Moo Farm" (N64), só para citar dois exemplos, é no mínimo emocionante.
Mas, antes que os mais modernos digam que "quem vive de passado é museu", vale destacar que as pistas exclusivas de "Mario Kart DS" são tão boas quanto as antigas, como "Waluigi Pinball", ambientada em uma mesa de pinball, e "Tick Tock Clock", que tem uma espécie de relógio como cenário. Nenhuma delas é pródiga em termos de atalhos, mas ainda sim apresentam designs inovadores e desafios interessantes.
E por falar em desafio, nesse ponto é bom não levar em consideração as 50cc. Como de costume, esta modalidade serve mais como uma espécie de aperitivo para o prato principal, que são as 100cc e 150cc. Os jogadores familiarizados com a série não terão dificuldade em vencer de ponta a ponta todas as pistas nas 50cc.
No modo "Battle", além do "Balloon Battle", há a estréia do "Shine Runners" no portátil, modalidade na qual o objetivo é coletar itens aleatórios que aparecem em diferentes lugares da arena - com oito corredores buscando a mesma coisa, você já pode imaginar o divertido caos em que a disputa se transforma.
O "Balloon Battle" permanece divertidíssimo como sempre, mas fica registrado uma espécie de protesto: o jogador começa com apenas um balão, diferente dos competidores controlados pelo CPU, que têm os três desde o início. Para obter os outros dois, é preciso "soprar" no microfone do portátil, inflando-os.
Ok, são interessantes os recursos interativos do portátil etc e tal, mas não faz absolutamente sentido nenhum essa idéia de encher os balões, pois além de "constrangedor", pode atrapalhar o jogador, afinal, a disputa já está rolando, enquanto se perde tempo inflando os balões.
O cardápio principal do single-player termina (em grande estilo, aliás) com o "Missions", seis desafios com oito provas cada, além de um chefão. Trata-se de uma série de fases com objetivos fixos, tendo normalmente o tempo como principal adversário. Por exemplo: "coletar cinco moedas", "passar por três portões na ordem correta", "sair do castelo de Koopa dirigindo de ré" etc. É uma fórmula que complementa as demais modalidades de "Mario Kart DS", ajudando a torná-lo a versão mais completa da série de corrida.
Em busca do equilíbrio
A série parece ter alcançado a maturidade no Nintendo DS: para começar, acabou a "trapaça" da qual muitos se queixavam nas versões anteriores, pois não importava o quão o jogador, em 1º lugar, se distanciasse dos oponentes controlados pelo computador, pois estes sempre conseguiam alcançá-lo, de maneira "inacreditável".
Os itens continuam essenciais para a disputa e a diversão, mas nunca a habilidade do jogador foi tão importante quanto agora: as manjadas derrapagens nas curvas, controladas através do botão "R", são essenciais para evitar a perda de velocidade, tanto que os próprios personagens comandados pelo CPU se valem muito do recurso.
O "vácuo", representado por efeitos de vento, também não fica atrás em termos de importância: há uma certa distância atrás do adversário, se você consegue "pegar o vácuo" e nele se manter, além de ultrapassar o oponente é possível ainda ganhar um adicional de velocidade por alguns preciosos segundos, ganhando uma distância inicial.
Diante de tudo isso, as corridas ficaram mais, digamos, estáveis. Não há tanta alternância de posições quanto nos antecessores, por exemplo. Alguns podem pensar: "poxa, então os itens perderam a importância?". Pelo contrário: diante de um modelo de dirigibilidade tão consistente, o bom uso dos itens espalhados pela pista tornou-se imprescindível. O resultado é uma jogabilidade extremamente competitiva, até por causa do modo multiplayer, sobre o qual falaremos mais à frente.
Os recursos únicos do DS não são explorados somente no famigerado inflar de balões através do microfone: enquanto a tela superior exibe as corridas propriamente ditas, a outra apresenta um mapa para lá de útil. Nas corridas o jogador consegue visualizar em detalhes a sua posição e a dos concorrentes, ajudando a, por exemplo, acertar o oponente que vem logo atrás com um casco verde.
Além disso, o mapa mostra também a localização exata das cascas de banana espalhadas pela pista ou mesmo dos cascos verde que ficam perambulando até acertar o primeiro infeliz que se deparar com eles. Em suma, se você conseguir prestar atenção em ambas as telas, terá menos chances de ser surpreendido pelo acaso - até mesmo os itens que estão de posse de cada competidor é exibido no mapa.
Portanto, ao mesmo tempo em que "Mario Kart DS" não limita a tela inferior como um simples mapa (como já visto no Super Nintendo, por exemplo), adicionando as funcionalidades acima citadas, também não tenta impor ao jogador o uso da tela sensível para controlar os karts propriamente ditos, um passo que seria arriscado e poderia não dar certo.
É online e sem fio que tudo acontece
Mas, como já era de se esperar, o diferencial mais importante é mesmo o multiplayer, que sempre mereceu enorme valor na série. Para começar, até oito jogadores podem disputar corridas utilizando apenas um cartucho - porém, apenas quem está com o cartucho pode escolher o seu personagem, enquanto os demais têm que se contentar em correr como ShyGuy, que, no final das contas, é um corredor equilibrado.
Com a rede sem fio do Nintendo DS, por sua vez, é possível correr contra até quatro pessoas em qualquer lugar do planeta. No Japão, por exemplo, a Nintendo disponibilizou uma série de "hot spots" para que os jogadores se divirtam com "Mario Kart DS".
No Brasil, as alternativas para jogar online são as seguintes: possuir o adaptador USB da Nintendo, que permite conectar à rede sem fio utilizando um PC com banda larga, ter um roteador Wi-Fi doméstico compatível ou procurar um hotspot.
Online, enfrenta-se alguns problemas ligados à pouca praticidade da rede de amigos, à bateria que acaba mais rápido, dentre outros percalços menores. Porém, isto tudo é ínfimo se comparado à diversão proporcionada por jogar contra pessoas em outros lugares do mundo.
Deixando os problemas para trás
Longo, desafiador, belo... "Mario Kart DS" pode ser descrito com uma série de adjetivos. A série alcança seu auge no DS, aproveitando os recursos oferecidos pelo portátil na medida certa. Sabe aqueles jogos que se transformam em "símbolos" de uma plataforma? "Mario Kart DS" é um deles
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É isto pessoal!
Até mais!
Ds - Pokémon Black & White
Review
VISUAL
O visual do jogo ficou Muito Bom , Como nas versoes anteriores , graficos 3D .
Nessas Versoes quando o personagem entra em casas e prédios a câmera da uma leve inclina.
A HISTORIA
A historia do Jogo se passa na nova cidade chamada de Unova Com 150 Pokemons inéditos .
O personagem é acompanhado por dois rivais e amigos de infância , A Organizaçao do mal neste jogo é a equipe Plasma , Com Um objetivo de separar os humanos dos pokemons .
Batalhas
Agora nas batalhas os pokémons possuem animação própria de combate, se mexendo durante toda a partida (uma coisa que deixou o jogo mais divertido) .
Uma novidade deste jogo são as batalhas triplas assim como os combates em duplas, traz um enorme numeros de estratégias inéditas e combinações diferentes dos pokemons , apenas o pokémon no meio do grupo podera acertar os adversário s e aqueles que ficam no canto só podem mirar em seus inimigos opostos e os do centro
Wi-Fi
Como nas versoes anteriores você podera batalhar , trocar , e agora tambem vc podera acessar o Global Link , que atraves dele você podera fazer varias coisas novas , como entrar no Dream Word Atraves do c-gear .
Atualmente Ja Foram Vendidos 4,9 Milhoes de Cópias no Japao e 2,3 milhoes de cópias nos EUA.
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É isto pessoal!
Até mais!
pc-Jogadores devem construir o mundo de "Glitch", game online para navegadores
Dizer que jogos para navegadores são meros passatempos é não acreditar na potência dos estúdios que trabalham em títulos do gênero. Um exemplo que nada contra essa corrente é "Glitch", game online sem limite de jogadores que não tem data de lançamento definida, mas o período de teste está agendado para este trimestre.
Em "Glitch" os jogadores são convidados a viver aventuras que se passam dentro das mentes de onze criaturas chamadas Giants. Cada ação realizada aqui afeta todo o ambiente ao redor, com consequências para todos os que estão dentro daquele universo. Alguns exemplos são pequenas guerras e até o (bizarro) cultivo de árvores que tem ovos no lugar de folhas.
O game também conta com uma árvore de habilidades, tal como em outros títulos do gênero, além de oferecer a possibilidade de realizar diversas missões paralelas e outras atividades menos comuns, como juntar frutas em um liquidificador e fazer suco para os amigos.
Não haverá cobrança para acessar "Glitch", mas a Tiny Speck, responsável pelo jogo, pretende lançar alguns itens especiais que serão vendidos por dinheiro real e uma modalidade de conta paga que oferecerá algumas vantagens para os assinantes.
Em "Glitch" os jogadores são convidados a viver aventuras que se passam dentro das mentes de onze criaturas chamadas Giants. Cada ação realizada aqui afeta todo o ambiente ao redor, com consequências para todos os que estão dentro daquele universo. Alguns exemplos são pequenas guerras e até o (bizarro) cultivo de árvores que tem ovos no lugar de folhas.
O game também conta com uma árvore de habilidades, tal como em outros títulos do gênero, além de oferecer a possibilidade de realizar diversas missões paralelas e outras atividades menos comuns, como juntar frutas em um liquidificador e fazer suco para os amigos.
Não haverá cobrança para acessar "Glitch", mas a Tiny Speck, responsável pelo jogo, pretende lançar alguns itens especiais que serão vendidos por dinheiro real e uma modalidade de conta paga que oferecerá algumas vantagens para os assinantes.
Vídeos de "Zelda: Ocarina of Time 3D" mostram abertura e novas funções do jogo
Além de começar a criar expectativa já por seunovo videogame, que será exibido em formato jogável na E3 2011, a Nintendo não deixa de lado sua nova plataforma portátil, o 3DS
Nesta semana a empresa divulgou novos vídeos do remake de "Legend of Zelda: Ocarina of Time", clássico título do Nintendo 64 que chega em junho para o aparelho.
Dentre os vídeos, há a tradicional e nostálgica abertura, que mostra Link adulto cavalgando com Epona pelos campos de Hyrule, acompanhado de uma tranquila melodia.
Já o vídeo seguinte foca no uso do giroscópio do Nintendo 3DS, que permite, por exemplo, movimentar a visão em primeira pessoa apenas movendo o próprio aparelho.
Por fim, o último vídeo divulgado mostra como usar a tela inferior de toque para manusear o mapa e o inventário de Link - aspectos aclamados pelo criador da série, Shigeru Miyamoto, como elementos que tornarão o jogo mais ágil, dispensando a necessidade de pausar o game para trocar itens em uso.
Velha lenda em uma nova dimensão
"The Legend of Zelda: Ocarina of Time 3D" tem lançamento no ocidente marcado para dia 19 de junho e apresenta uma versão renovada do clássico cartucho lançado em 1998 para Nintendo 64.
Além de contar com o efeito 3D estereoscópico e gráficos remodelados, "Ocarina of Time 3D" apresenta a versão Master Quest da aventura, com dificuldade bem maior, e também um novo modo para enfrentar apenas os chefões da jornada.
Por fim, o título incorpora vídeos explicativos, ensinando como usar itens e outros comandos, para ajudar novatos e gamers menos habilidosos.
Nesta semana a empresa divulgou novos vídeos do remake de "Legend of Zelda: Ocarina of Time", clássico título do Nintendo 64 que chega em junho para o aparelho.
Dentre os vídeos, há a tradicional e nostálgica abertura, que mostra Link adulto cavalgando com Epona pelos campos de Hyrule, acompanhado de uma tranquila melodia.
Já o vídeo seguinte foca no uso do giroscópio do Nintendo 3DS, que permite, por exemplo, movimentar a visão em primeira pessoa apenas movendo o próprio aparelho.
Por fim, o último vídeo divulgado mostra como usar a tela inferior de toque para manusear o mapa e o inventário de Link - aspectos aclamados pelo criador da série, Shigeru Miyamoto, como elementos que tornarão o jogo mais ágil, dispensando a necessidade de pausar o game para trocar itens em uso.
Velha lenda em uma nova dimensão
"The Legend of Zelda: Ocarina of Time 3D" tem lançamento no ocidente marcado para dia 19 de junho e apresenta uma versão renovada do clássico cartucho lançado em 1998 para Nintendo 64.
Além de contar com o efeito 3D estereoscópico e gráficos remodelados, "Ocarina of Time 3D" apresenta a versão Master Quest da aventura, com dificuldade bem maior, e também um novo modo para enfrentar apenas os chefões da jornada.
Por fim, o título incorpora vídeos explicativos, ensinando como usar itens e outros comandos, para ajudar novatos e gamers menos habilidosos.
Após 5 dias, PSN continua fora do ar; Sony diz que está 'reconstruindo' a rede
Parece que os problemas da PlayStation Network são mais sérios do que muitos imaginavam. Em comunicado oficial, Patrick Seybold, diretor de comunicações da Sony, revelou que a empresa luta contra o tempo para reconstruir a rede e fortalecer sua infraestrutura.
"Lamentamos que os serviços da PlayStation Network e do Qriocity tenham sido suspensos, e estamos trabalhando contra o relógio para trazê-los de volta. Nossos esforços para resolver o problema envolvem reconstruir nosso sistema para fortalecer a infraestrutura da rede. Ainda que isso leve mais tempo, decidimos que seria válido investir em segurança adicional", escreveu Seybold.
A reconstrução do sistema e o reforço das defesas são medidas válidas, uma vez que a própria Sony levantou a possibilidade da PlayStation Network ter sido vítima de um ataque externo. Tais problemas começaram na última quinta-feira (21) e afetaram a sincronização de troféus, as disputas em partidas online, o acesso à PlayStation Store e outras atividades que necessitam estar conectado à rede.
A Sony continua trabalhando na manutenção da PSN nesta segunda-feira (25) e ainda não calculou as proporções do ataque. A empresa também não sabe se dados pessoais dos usuários da PlayStation Network, como números de cartões de crédito, foram roubados durante a invasão.
Xbox Live de braços abertos
O anúncio do problema na PlayStation Network em pleno feriado prolongado foi o suficiente para que proprietários de Xbox 360 começassem a "trollar" (gíria que significa provocar) os donos de PlayStation 3. Enquanto os usuários aparentemente se divertem, a Microsoft tomou uma postura contrária e, de certa forma, se solidarizou com o problema da rival.
"Claro que é pesaroso ver a Sony passando por esses problemas em tempos como estes, e a Microsoft não vai brincar com os jogadores que encontram dificuldades para curtir seus games favoritos online. Nós da Microsoft esperamos ver um aumento no número de pessoas que possuem ambos os consoles [PlayStation 3 e Xbox 360] na rede Xbox Live, sejam eles usuários de conta Ouro ou não", disse um representante da empresa ao site Electonic Theatre.
"Lamentamos que os serviços da PlayStation Network e do Qriocity tenham sido suspensos, e estamos trabalhando contra o relógio para trazê-los de volta. Nossos esforços para resolver o problema envolvem reconstruir nosso sistema para fortalecer a infraestrutura da rede. Ainda que isso leve mais tempo, decidimos que seria válido investir em segurança adicional", escreveu Seybold.
A reconstrução do sistema e o reforço das defesas são medidas válidas, uma vez que a própria Sony levantou a possibilidade da PlayStation Network ter sido vítima de um ataque externo. Tais problemas começaram na última quinta-feira (21) e afetaram a sincronização de troféus, as disputas em partidas online, o acesso à PlayStation Store e outras atividades que necessitam estar conectado à rede.
A Sony continua trabalhando na manutenção da PSN nesta segunda-feira (25) e ainda não calculou as proporções do ataque. A empresa também não sabe se dados pessoais dos usuários da PlayStation Network, como números de cartões de crédito, foram roubados durante a invasão.
Xbox Live de braços abertos
O anúncio do problema na PlayStation Network em pleno feriado prolongado foi o suficiente para que proprietários de Xbox 360 começassem a "trollar" (gíria que significa provocar) os donos de PlayStation 3. Enquanto os usuários aparentemente se divertem, a Microsoft tomou uma postura contrária e, de certa forma, se solidarizou com o problema da rival.
"Claro que é pesaroso ver a Sony passando por esses problemas em tempos como estes, e a Microsoft não vai brincar com os jogadores que encontram dificuldades para curtir seus games favoritos online. Nós da Microsoft esperamos ver um aumento no número de pessoas que possuem ambos os consoles [PlayStation 3 e Xbox 360] na rede Xbox Live, sejam eles usuários de conta Ouro ou não", disse um representante da empresa ao site Electonic Theatre.
pokemon
Você sempre quis jogar pokemon mas não tem um console da nintendo e fica puto com isso.
Hoje vou ensinar a vocês maneiras diferentes de matar a vontade.
1.sites de jogos online de pokemon (enjoativos).
www.delugerpg.com/
pokemonvortex.org
2.emuladores de pc
http://www.romsup.com/
faça o download do emulador e da rom e apra o o emulador file-open-nome do jogo.
3.se você tem um ds lite por exemplo e tem medo de levalo por ai e ser roubado agora você pode jogar direto do seu celular com o meboy.
site de download do emulador em java.
http://arktos.se/meboy/version160.php
antes de instalar o jogo no seu celular você deve baixar roms de gb e gbc e entaum abrir o meboy e colocar os games logo após ele criara outro arquivo o qual você deve transferilo para seu celular e instalao configuralo a seu gosto e entaum você está pronto para derrotar a elite dos 4 em qualquer lugar hehe.
Hoje vou ensinar a vocês maneiras diferentes de matar a vontade.
1.sites de jogos online de pokemon (enjoativos).
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pokemonvortex.org
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faça o download do emulador e da rom e apra o o emulador file-open-nome do jogo.
3.se você tem um ds lite por exemplo e tem medo de levalo por ai e ser roubado agora você pode jogar direto do seu celular com o meboy.
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http://arktos.se/meboy/version160.php
antes de instalar o jogo no seu celular você deve baixar roms de gb e gbc e entaum abrir o meboy e colocar os games logo após ele criara outro arquivo o qual você deve transferilo para seu celular e instalao configuralo a seu gosto e entaum você está pronto para derrotar a elite dos 4 em qualquer lugar hehe.
Novo Administrador
Thalles t. Anjos de Carvalho vai ser o novo administrador do Master games ele vai atuar mais na área dos consoles da nintendo.
Boa sorte nas suas postagems.
Boa sorte nas suas postagems.
Morre Norio Ohga, criador da divisão de videogames da Sony
Os fãs da marca PlayStation certamente já viram a sigla "SCE" ao menos uma vez em algum jogo dessa popular linha de videogames da Sony. E nesse sábado (23), morreu aos 81 anos o homem responsável pela criação da Sony Computer Entertainment, divisão de entretenimento eletrônico da Sony que, entre outros feitos, foi responsável pela entrada da companhia no ramo de videogames.
Músico formado, a história de Ohga na Sony se iniciou de maneira inusitada. Fã de Bethoven, Ohga enviou uma carta à Sony reclamando da baixa qualidade dos gravadores de fita cassete da empresa nipônica. Surpreendentemente, a Sony o ofereceu um emprego.
Desde então, Ohga reuniu seus esforços para melhorar a qualidade desses produtos sonoros, até que, após a criação do CD, o executivo viu no formato o potencial necessário para se popularizar como uma mídia comercialmente viável, fato que pode considera-lo como o "pai" do Compact Disc.
Nos games, Ohga esteve envolvido na negociação para criar um leitor de CDs pra o Super NES, mas após a desistência da Nintendo, Ohga iniciou a criação da Sony Computer Entertainment, que, mesmo contra diversas opiniões contrárias de executivos da empresa, lançou em 1994 o PlayStation, primeiro console da produtora e responsável pela entrada da marca no mercado de games.
Em nota oficial, o atual presidente da Sony Howard Stringer lamenta a perda enaltecendo a visão de pioneirismo de Ogha, que esteve em seu posto entre 1989 e 1995. "Não é exagero atribuir à visão de Ohga-San toda a evolução da Sony e seus produtos de áudio e vídeo, filmes e games, além da liderança mundial no mercado de entretenimento".
Músico formado, a história de Ohga na Sony se iniciou de maneira inusitada. Fã de Bethoven, Ohga enviou uma carta à Sony reclamando da baixa qualidade dos gravadores de fita cassete da empresa nipônica. Surpreendentemente, a Sony o ofereceu um emprego.
Desde então, Ohga reuniu seus esforços para melhorar a qualidade desses produtos sonoros, até que, após a criação do CD, o executivo viu no formato o potencial necessário para se popularizar como uma mídia comercialmente viável, fato que pode considera-lo como o "pai" do Compact Disc.
Nos games, Ohga esteve envolvido na negociação para criar um leitor de CDs pra o Super NES, mas após a desistência da Nintendo, Ohga iniciou a criação da Sony Computer Entertainment, que, mesmo contra diversas opiniões contrárias de executivos da empresa, lançou em 1994 o PlayStation, primeiro console da produtora e responsável pela entrada da marca no mercado de games.
Em nota oficial, o atual presidente da Sony Howard Stringer lamenta a perda enaltecendo a visão de pioneirismo de Ogha, que esteve em seu posto entre 1989 e 1995. "Não é exagero atribuir à visão de Ohga-San toda a evolução da Sony e seus produtos de áudio e vídeo, filmes e games, além da liderança mundial no mercado de entretenimento".
3DS Super Street Fighter IV 3D Edition
Hoje é difícil acreditar, mas "Street Fighter" e Nintendo já tiveram muito em comum: o maior sucesso dos fliperamas em 1991, "Street Fighter II", foi o responsável pela popularização do Super Nintendo, console que recebeu o jogo com exclusividade - reza a lenda que o jogo de luta também foi responsável pelo controle do Super NES ter 6 botões.
De lá para cá, muita coisa rolou e o último jogo da série lançado em uma plataforma Nintendo foi "Street Fighter Alpha 3 Upper", em 2002, para Game Boy Advance. Após um recesso de quase dez anos, a Capcom traz "Street Fighter" de volta para a Nintendo, em grande estilo: "Super Street Fighter IV 3D Edition" é o melhor jogo nesses primeiros dias de Nintendo 3DS.
O melhor até agora
Diferente do "Street Fighter IV" lançado para iPhone em 2010, o game do Nintendo 3DS é um jogo completo, com todos os lutadores vistos na versão para PlayStation 3 e Xbox 360. De Ryu, Ken e Chun Li até Cody, Hakan e Seth, todos os personagens estão presentes, com seus respectivos golpes especiais, trajes alternativos e combos fulminantes.
Mais ainda, o game apresenta uma modalidade única, chamada Dynamic Mode: a luta é vista de perto, por trás dos ombros do lutador. É onde o efeito 3D do portátil pode ser melhor apreciado, mas na prática, não é mais do que uma firula estética, perfeita para impressionar os amigos curiosos com seu novo videogame.
O efeito 3D funciona bem nas lutas tradicionais, vistas de lado, com os cenários formando dois ou três planos ao fundo dos lutadores e as barras de energia, super e ultra flutuando à frente. É claro que isso consome processamento: com o 3D ligado, as lutas rodam em 30 quadros por segundo. Basta desativar o efeito para que o jogo ganhe o dobro de velocidade e, aí sim, ofereça o mesmo desafio e diversão da versão para consoles maiores.
"3D Edition" traz dois sistemas de controle: Lite e Pro. No primeiro, golpes especiais e movimentos Super e Ultra são disparados pressionando a tela de toque. Mesmo para um jogador experiente, é um modo útil para conhecer lutadores com os quais não é familiarizado.
Já no modo Pro, você pode configurar os 6 botões do 3DS da forma que preferir e também incluir combinações de botões na tela de toque - mas é preciso realizar os movimentos no direcional, seja nas setas ou na roda analógica do portátil. Você vai acabar alternando entre um e outro conforme a situação e a posição dos dois direcionais no portátil é excelente para isso.
O "Super Street Fighter IV" do 3DS tem um robusto modo versus, tanto para lutas via Nintendo WiFi Connection quanto para batalhas online, com direito a ranking e todos os títulos e ícones vistos nos consoles. Para quem curte itens colecionáveis, há 500 estatuetas que podem ser compradas com pontos, ganhos jogando o game ou através do contador de passos do portátil. Essas estátuas participam de batalhas de estatísticas através da função Street Pass, rendendo mais pontos que são utilizados para comprar mais estátuas.
Algumas coisas se perdem na transição dos consoles para o portátil e o que mais chama atenção são os cenários, que perderam suas animações e foram simplificados. Os garotos brincando embaixo da ponte em Underpass agora são figuras estáticas e a praça asiática não tem tanta gente, por exemplo. Mas é um defeito menor, que não estraga a experiência de um dos melhores jogos de luta da atualidade. Diminuir a qualidade de "3D Edition" por sua platéia imóvel é como dizer que "Street Fighter II" no Super NES era ruim por ter elefantes a menos no estágio de Dhalsim.
De lá para cá, muita coisa rolou e o último jogo da série lançado em uma plataforma Nintendo foi "Street Fighter Alpha 3 Upper", em 2002, para Game Boy Advance. Após um recesso de quase dez anos, a Capcom traz "Street Fighter" de volta para a Nintendo, em grande estilo: "Super Street Fighter IV 3D Edition" é o melhor jogo nesses primeiros dias de Nintendo 3DS.
O melhor até agora
Diferente do "Street Fighter IV" lançado para iPhone em 2010, o game do Nintendo 3DS é um jogo completo, com todos os lutadores vistos na versão para PlayStation 3 e Xbox 360. De Ryu, Ken e Chun Li até Cody, Hakan e Seth, todos os personagens estão presentes, com seus respectivos golpes especiais, trajes alternativos e combos fulminantes.
Mais ainda, o game apresenta uma modalidade única, chamada Dynamic Mode: a luta é vista de perto, por trás dos ombros do lutador. É onde o efeito 3D do portátil pode ser melhor apreciado, mas na prática, não é mais do que uma firula estética, perfeita para impressionar os amigos curiosos com seu novo videogame.
O efeito 3D funciona bem nas lutas tradicionais, vistas de lado, com os cenários formando dois ou três planos ao fundo dos lutadores e as barras de energia, super e ultra flutuando à frente. É claro que isso consome processamento: com o 3D ligado, as lutas rodam em 30 quadros por segundo. Basta desativar o efeito para que o jogo ganhe o dobro de velocidade e, aí sim, ofereça o mesmo desafio e diversão da versão para consoles maiores.
"3D Edition" traz dois sistemas de controle: Lite e Pro. No primeiro, golpes especiais e movimentos Super e Ultra são disparados pressionando a tela de toque. Mesmo para um jogador experiente, é um modo útil para conhecer lutadores com os quais não é familiarizado.
Já no modo Pro, você pode configurar os 6 botões do 3DS da forma que preferir e também incluir combinações de botões na tela de toque - mas é preciso realizar os movimentos no direcional, seja nas setas ou na roda analógica do portátil. Você vai acabar alternando entre um e outro conforme a situação e a posição dos dois direcionais no portátil é excelente para isso.
Algumas coisas se perdem na transição dos consoles para o portátil e o que mais chama atenção são os cenários, que perderam suas animações e foram simplificados. Os garotos brincando embaixo da ponte em Underpass agora são figuras estáticas e a praça asiática não tem tanta gente, por exemplo. Mas é um defeito menor, que não estraga a experiência de um dos melhores jogos de luta da atualidade. Diminuir a qualidade de "3D Edition" por sua platéia imóvel é como dizer que "Street Fighter II" no Super NES era ruim por ter elefantes a menos no estágio de Dhalsim.
CONSIDERAÇÕES
A Capcom alcançou uma proeza e tanto com "Super Street Fighter IV" no Nintendo 3DS. É o game mais robusto da safra inicial do portátil, com belos efeitos tridimensionais, multiplayer online e todo o conteúdo visto nos consoles maiores. Mais ainda, é o "Street Fighter" mais acessível em décadas. Tanto para os iniciantes quanto para os veteranos da pancadaria, é uma compra que deve ser considerada ao adquirir um 3DS.Coelhos invadiram beta de "Gears of War 3" no domingo de Páscoa
Os jogadores que participam do beta de "Gears of War 3" na Xbox Live tiveram uma divertida surpresa nesse domingo de Páscoa (25), quando os brutamontes do jogo ganharam adoráveis cabeças de coelhinho.
A brincadeira durou apenas um dia. Cliff Bleszinski, diretor do game, disse em seu Twitter: "elas (as cabeças de coelho) não poderiam durar para sempre, fica muito difícil de mirar", mas você pode assistir um trecho de "Gears of War 3" com guerreiros orelhudos no vídeo abaixo:
Batalhas épicas
Sucesso entre a crítica e também entre os proprietários do Xbox 360, a série "Gears of War" conta a história de Marcus Fenix e do Esquadrão Delta, grupo de soldados que recebe a missão de salvar o planeta Sera do exército Locust, criaturas horrendas que vêm do subterrâneo.
"Gears of War 3" já têm data marcada para chegar ao console da Microsoft: 20 de setembro. Segundo a Microsoft, o lançamento será simultâneo em todas as regiões, com exceção do mercado japonês, que recebe o game no dia 22.
A brincadeira durou apenas um dia. Cliff Bleszinski, diretor do game, disse em seu Twitter: "elas (as cabeças de coelho) não poderiam durar para sempre, fica muito difícil de mirar", mas você pode assistir um trecho de "Gears of War 3" com guerreiros orelhudos no vídeo abaixo:
Batalhas épicas
Sucesso entre a crítica e também entre os proprietários do Xbox 360, a série "Gears of War" conta a história de Marcus Fenix e do Esquadrão Delta, grupo de soldados que recebe a missão de salvar o planeta Sera do exército Locust, criaturas horrendas que vêm do subterrâneo.
"Gears of War 3" já têm data marcada para chegar ao console da Microsoft: 20 de setembro. Segundo a Microsoft, o lançamento será simultâneo em todas as regiões, com exceção do mercado japonês, que recebe o game no dia 22.
Xbox 360 e ps3 Sonic Generations
A Sega tem se atrapalhado com os games de seu mascote, o ouriço azul Sonic, nos últimos anos. Games como "Sonic Unleashed" e "Sonic Colors" até conseguiram agradar o público infantil, mas os veteranos da série e a crítica especializada não recebem muito bem as constantes inovações e gostariam de um retorno ao tempo das aventuras com deslocamento lateral do Megadrive - e não, "Sonic The Hedgehog 4" não cumpriu essa missão.
Sonic completa 20 anos em 2011, e para celebrar a data, a Sega preparou "Sonic Generations", jogo que reúne o melhor dos dois mundos, promovendo o encontro do Sonic atual, pós "Adventure" e o ouriço gordinho do passado, cada um jogando com seu estilo característico: deslocamento lateral e plataformas impiedosas para o Sonic clássico, exploração tridimensional e pistas insanas para sua versão contemporânea. Ao invés de mudar de um plano para outro no mesmo estágio, como em "Sonic Colors", as perspectivas se alternam entre as fases do jogo.
A trama de "Sonic Generations" explica de forma simples a presença dos dois protagonistas: uma ameaça misteriosa provoca um buraco no espaço-tempo do universo de Sonic, e por isso, os dois ouriços precisam se unir para descobrir quem está por trás de tudo e devolver o mundo ao normal.
Um ponto crucial para o sucesso de "Generations" está nos controles. A Sega falhou ao reproduzir a experiência da era clássica da série em "Sonic The Hedgehog 4", que mesmo com o deslocamento lateral, tem mecânicas e movimentos diferentes, ficando entre a série clássica e os games atuais. Em "Generations", cada Sonic apresenta seu sistema de controle típico: ao jogar em 2D, a sensação é a de segurar um controle de Megadrive nas mãos, com as habilidades correspondentes aos games da época, os saltos entre plataformas e a inércia do deslocamento acelerado que tornavam Sonic tão desafiador e memorável para os veteranos.
Já nas fases 3D, com o ouriço de olhos verdes, os controles e habilidades são os dos games recentes, como "Unleashed" e "Sonic Colors". O herói percorre trechos cheios de piruetas e pode usar movimentos especiais para derrubar os inimigos ao longo do caminho, por exemplo. Há até referências à "Sonic Adventure", como um enorme peixe mecânico que persegue o ouriço por um trecho da inevitável Green Hill Zone, mais bonita do que nunca, cheia de detalhes em alta definição.
Sonic completa 20 anos em 2011, e para celebrar a data, a Sega preparou "Sonic Generations", jogo que reúne o melhor dos dois mundos, promovendo o encontro do Sonic atual, pós "Adventure" e o ouriço gordinho do passado, cada um jogando com seu estilo característico: deslocamento lateral e plataformas impiedosas para o Sonic clássico, exploração tridimensional e pistas insanas para sua versão contemporânea. Ao invés de mudar de um plano para outro no mesmo estágio, como em "Sonic Colors", as perspectivas se alternam entre as fases do jogo.
A trama de "Sonic Generations" explica de forma simples a presença dos dois protagonistas: uma ameaça misteriosa provoca um buraco no espaço-tempo do universo de Sonic, e por isso, os dois ouriços precisam se unir para descobrir quem está por trás de tudo e devolver o mundo ao normal.
Um ponto crucial para o sucesso de "Generations" está nos controles. A Sega falhou ao reproduzir a experiência da era clássica da série em "Sonic The Hedgehog 4", que mesmo com o deslocamento lateral, tem mecânicas e movimentos diferentes, ficando entre a série clássica e os games atuais. Em "Generations", cada Sonic apresenta seu sistema de controle típico: ao jogar em 2D, a sensação é a de segurar um controle de Megadrive nas mãos, com as habilidades correspondentes aos games da época, os saltos entre plataformas e a inércia do deslocamento acelerado que tornavam Sonic tão desafiador e memorável para os veteranos.
Já nas fases 3D, com o ouriço de olhos verdes, os controles e habilidades são os dos games recentes, como "Unleashed" e "Sonic Colors". O herói percorre trechos cheios de piruetas e pode usar movimentos especiais para derrubar os inimigos ao longo do caminho, por exemplo. Há até referências à "Sonic Adventure", como um enorme peixe mecânico que persegue o ouriço por um trecho da inevitável Green Hill Zone, mais bonita do que nunca, cheia de detalhes em alta definição.
14/04/2010 - Live do Xbox original será encerrado nesta quinta atrasado kkkk´
Em fevereiro deste ano, a Microsoft anunciou o fim dos serviços da Xbox Live para o Xbox original e seus jogos. Como prometido, na madrugada desta quinta-feira (15) o serviço se torna exclusivo para usuários do Xbox 360.
Dessa forma, os fãs de "Halo 2", um dos games do Xbox original que ainda gerava bastante movimento na Live, tem poucas horas para seguir jogando as partidas multiplayers. O fim do suporte afeta todos os títulos de Xbox, jogados através do próprio console ou do Xbox 360.
Na ocasião do anúncio, a companhia também encerrou a linha Xbox Originals, uma parte do Mercado Xbox Live que vendia jogos para o primeiro Xbox por download. Na seção, a empresa lançou alguns dos melhores títulos da geração anterior do console ao Xbox 360 como "Halo", "Fable", "Grand Theft Auto: San Andreas", "Splinter Cell: Chaos Theory", "Jade Empire", "Psychonauts" e "Ninja Gaiden Black". Cada jogo custava 1,2 mil MS Points (US$ 15).
Com o encerramento da Live para o Xbox original, a Microsoft pode fazer mais melhorias no serviço para Xbox 360, como aumentar a lista de amigos. Até então, a companhia afirmou que a limitação era devido à estrutura comum com a Live "antiga".
Dessa forma, os fãs de "Halo 2", um dos games do Xbox original que ainda gerava bastante movimento na Live, tem poucas horas para seguir jogando as partidas multiplayers. O fim do suporte afeta todos os títulos de Xbox, jogados através do próprio console ou do Xbox 360.
Na ocasião do anúncio, a companhia também encerrou a linha Xbox Originals, uma parte do Mercado Xbox Live que vendia jogos para o primeiro Xbox por download. Na seção, a empresa lançou alguns dos melhores títulos da geração anterior do console ao Xbox 360 como "Halo", "Fable", "Grand Theft Auto: San Andreas", "Splinter Cell: Chaos Theory", "Jade Empire", "Psychonauts" e "Ninja Gaiden Black". Cada jogo custava 1,2 mil MS Points (US$ 15).
Com o encerramento da Live para o Xbox original, a Microsoft pode fazer mais melhorias no serviço para Xbox 360, como aumentar a lista de amigos. Até então, a companhia afirmou que a limitação era devido à estrutura comum com a Live "antiga".
Batman, Thor, Capitão América e mais: o que esperar dos super heróis nos games em 2011?
O seu videogame será alvo de uma verdadeira invasão de super heróis em 2011 e não serão poucas as opções para os fãs dos quadrinhos se divertirem.
Batman, Capitão América, Darkness, Lanterna Verde, Homem Aranha, Thor e os X-Men estrelam jogos com propostas variadas, que vão da Segunda Guerra Mundial ao espaço sideral, passando, é claro, por becos e ruas cheias de marginais em busca de encrenca.
Alguns desses jogos são licenças de longa-metragens, casos de "Captain America: Super Soldier", "Thor: God of Thunder" e "Green Lantern: Rise of the Manhunters". Os outros, "Batman: Arkham City", "The Darkness 2", "Spider Man: Edge of Destiny" e "X-Men Destiny", são aventuras inéditas e, com exceção de "X-Men", sequências de games bem sucedidos.
Com tantas opções, diversão não vai faltar, mas o que esperar de cada um deles? UOL Jogos analisa os poderes e fraquezas dos games de super heróis que chegam em 2011:
O excelente "Batman: Arkham Asylum" surpreendeu a todos e por isso o crédito da produtora Rocksteady é bastante positivo. Com mais espaço, ambientes variados e melhorias em mecânicas que já são boas, "Arkham City" tem tudo para figurar entre os principais lançamentos do ano.
"Captain America: Super Soldier" apresenta boas idéias, como o sistema de desarmamento e combate corpo-a-corpo. O jogo do Capitão América se mostra promissor, mas com o lançamento atrelado à estréia do filme nos cinemas, o estúdio pode não ter tempo de polir e aprimorar cada detalhe, um mal comum aos jogos licenciados.
Com uma história original, legendas em português e a opção de multiplayer cooperativo, mesmo que apenas local, o game do Lanterna Verde foge do padrão dos jogos licenciados, que muitas vezes se limitam a emular e estender a ação vista na tela do cinema. Um jogo dificilmente conseguiria abranger o poder ilimitado do anel do Lanterna Verde, mas com 12 "ferramentas" diferentes e a possibilidade de criar combos entre elas, "Green Lantern" promete uma boa dose de ação e diversão.
Ainda há poucas informações sobre "Edge of Time", por isso o jogo do Aranha parece o mais fraco dos games de super heróis de 2011, reaproveitando elementos de "Shattered Dimensions" em mais uma rodada de ação nos diferentes universos do aracnídeo da Marvel. Ao concentrar a aventura em dois personagens - no game anterior eram quatro Homem Aranha diferentes - os desenvolvedores talvez consigam aprofundar o enredo e elaborar novas e criativas mecânicas de jogo.
Mais sombrio do que seus rivais, "The Darkness II" promete acrescentar variedade tanto ao universo dos cruzados de capa quanto ao popular - e abarrotad- gênero de tiro em primeira pessoa. O primeiro game foi um sucesso "cult" na época de seu lançamento. Nunca atingiu os números de vendas de "Gears of War" ou "Call of Duty 4: Modern Warfare", mas angariou muitos fãs e críticas positivas. E é esse público que aguarda a chegada da continuação.
A mitologia é campo fértil para bons jogos de ação, principalmente quando os mitos em questão envolvem heróis grandalhões portando armas mágicas em lutas épicas contra monstros enormes. "Thor" traz tudo isso, mas não tem o orçamento de um "God of War" e muito menos um período de desenvolvimento prolongado o bastante para sanar possíveis falhas.
"X-Men: Destiny" foge do que foi visto nos games da equipe mutante, seja na série "Legends" ou nos games mais recentes do grupo. A proposta de combinar ação e RPG, com uma história que é afetada pelas decisões do jogador já deu certo em games como "Mass Effect" e "Dragon Age", e, com o roteiro nas mãos de um escritor ligado aos mutantes da Marvel, a trama pode ser o ponto forte do jogo. Por outro lado, é de se perguntar se os jogadores querem mesmo controlar um personagem desconhecido ao invés de jogar com seus heróis preferidos, como Gambit ou Wolverine.
Batman, Capitão América, Darkness, Lanterna Verde, Homem Aranha, Thor e os X-Men estrelam jogos com propostas variadas, que vão da Segunda Guerra Mundial ao espaço sideral, passando, é claro, por becos e ruas cheias de marginais em busca de encrenca.
Alguns desses jogos são licenças de longa-metragens, casos de "Captain America: Super Soldier", "Thor: God of Thunder" e "Green Lantern: Rise of the Manhunters". Os outros, "Batman: Arkham City", "The Darkness 2", "Spider Man: Edge of Destiny" e "X-Men Destiny", são aventuras inéditas e, com exceção de "X-Men", sequências de games bem sucedidos.
Com tantas opções, diversão não vai faltar, mas o que esperar de cada um deles? UOL Jogos analisa os poderes e fraquezas dos games de super heróis que chegam em 2011:
Batman: Arkham City
Lançamento: 18/10/2011
Produtora: Rocksteady Studios
Plataformas: PC, PS3, X360
Lançamento: 18/10/2011
Produtora: Rocksteady Studios
Plataformas: PC, PS3, X360
Na continuação do surpreendente "Batman: Arkham Asylum",a produtora Rocksteady criou uma área de segurança máxima na periferia de Gotham City, para conter seus marginais e psicopatas. É claro que tudo dá errado e sobra para o Homem-Morcego lidar com os problemas, valendo-se de sua furtividade, perícias de detetive, técnicas de combate corpo-a-corpo e claro, de suas bat-engenhocas para deter os vilões e controlar o caos em Arkham City.
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O excelente "Batman: Arkham Asylum" surpreendeu a todos e por isso o crédito da produtora Rocksteady é bastante positivo. Com mais espaço, ambientes variados e melhorias em mecânicas que já são boas, "Arkham City" tem tudo para figurar entre os principais lançamentos do ano.
Captain America: Super Soldier
Lançamento: 19/07/2011
Produtora: Next Level Games
Plataformas: DS, PS3, PSP, Wii, X360
Lançamento: 19/07/2011
Produtora: Next Level Games
Plataformas: DS, PS3, PSP, Wii, X360
"Super Soldier" chega na cola do filme do Capitão América e mostra a origem do super-herói fardado da Marvel. Steve Rogers é um rapaz franzino que serve de cobaia para o projeto Super Soldado e assim, ganha força física e velocidade expecionais. De brinde, o herói recebe um escudo super resistente e que pode ser arremessado como um bumerangue. No jogo da Sega, o herói enfrenta os nazistas e o vilão Caveira Vermelha, em plena 2ª Guerra Mundial.
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"Captain America: Super Soldier" apresenta boas idéias, como o sistema de desarmamento e combate corpo-a-corpo. O jogo do Capitão América se mostra promissor, mas com o lançamento atrelado à estréia do filme nos cinemas, o estúdio pode não ter tempo de polir e aprimorar cada detalhe, um mal comum aos jogos licenciados.
CAPITÃO AMÉRICA NO CINEMA |
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ALESSANDRO GIANNINI de UOL Cinema Em "Capitão América: O Primeiro Vingador" Chris Evans faz o papel do super-soldado fabricado para combater os nazistas e seu comandante supremo, o Caveira Vermelha, papel do genial Hugo Weaving. Um filme com estética futurista retrô, cheio de ação e maquiagens sensacionais. |
Green Lantern: Rise of the Manhunters
Lançamento: 07/06/2011
Produtora: Double Helix
Plataformas: DS, PS3, Wii, X360
Lançamento: 07/06/2011
Produtora: Double Helix
Plataformas: DS, PS3, Wii, X360
"Rise of the Manhunters" é inspirado no filme do Lanterna Verde, mas não segue o roteiro do cinema. Aqui, o jovem Hal Jordan - e Sinestro, se você chamar um amigo para jogar junto - precisa proteger Oa, planeta que é lar dos Guardiões e quartel-general de seus pupilos, a Tropa dos Lanternas Verdes, contra o ataque dos Manhunters, ciborgues que foram criados pelos Guardiões em um passado distante e depois substituidos pelos Lanternas.
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Com uma história original, legendas em português e a opção de multiplayer cooperativo, mesmo que apenas local, o game do Lanterna Verde foge do padrão dos jogos licenciados, que muitas vezes se limitam a emular e estender a ação vista na tela do cinema. Um jogo dificilmente conseguiria abranger o poder ilimitado do anel do Lanterna Verde, mas com 12 "ferramentas" diferentes e a possibilidade de criar combos entre elas, "Green Lantern" promete uma boa dose de ação e diversão.
LANTERNA VERDE NO CINEMA |
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ALESSANDRO GIANNINI de UOL Cinema Em "Lanterna Verde", a Warner aposta em um dos heróis mais populares e engraçados da DC Comics e no poder de sedução de Ryan Reynolds para dar vida ao jovem piloto de provas que adquire um anel misterioso que lhe dá poderes sobrenaturais de obter o que quiser. O trailer mostra muito mais. |
Spider-Man: Edge of Time
Lançamento: 2011
Produtora: Beenox
Plataformas: PS3, Wii, X360
Lançamento: 2011
Produtora: Beenox
Plataformas: PS3, Wii, X360
Duas versões do Homem Aranha, a contemporânea e o aracnídeo do ano 2099, precisam se ajudar para impedir a morte de Peter Parker. O jogo da Activision é sequência de "Spider Man: Shattered Dimensions", que foi bem recebido em 2010, e repete a fórmula de brincar com as muitas linhas do tempo alternativas do popular herói da Marvel Comics.
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Ainda há poucas informações sobre "Edge of Time", por isso o jogo do Aranha parece o mais fraco dos games de super heróis de 2011, reaproveitando elementos de "Shattered Dimensions" em mais uma rodada de ação nos diferentes universos do aracnídeo da Marvel. Ao concentrar a aventura em dois personagens - no game anterior eram quatro Homem Aranha diferentes - os desenvolvedores talvez consigam aprofundar o enredo e elaborar novas e criativas mecânicas de jogo.
The Darkness II
Lançamento: 2011
Produtora: Digital Extreme
Plataformas: PC, PS3, X360
Lançamento: 2011
Produtora: Digital Extreme
Plataformas: PC, PS3, X360
Em "The Darkness II" você controla Jackie Estacado, personagem criado por Mark Silvestri, da Top Cow Comics. Jackie é um assassino profissional que trabalha para a Máfia e também é o portador de "Darkness", uma força do caos que lhe dá o poder de convocar tentáculos de escuridão e criaturas malignas para fazer seu trabalho sujo. Sequência do game lançado para PS3 e Xbox 360 em 2007, o jogo narra eventos recentes da vida de Estacado, agora o Don da família Franchetti, entre eles uma guerra de gangues sem precedentes e uma jornada ao inferno para desvendar as origens de seu tenebroso poder.
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Mais sombrio do que seus rivais, "The Darkness II" promete acrescentar variedade tanto ao universo dos cruzados de capa quanto ao popular - e abarrotad- gênero de tiro em primeira pessoa. O primeiro game foi um sucesso "cult" na época de seu lançamento. Nunca atingiu os números de vendas de "Gears of War" ou "Call of Duty 4: Modern Warfare", mas angariou muitos fãs e críticas positivas. E é esse público que aguarda a chegada da continuação.
Thor: God of Thunder
Lançamento: 03/05/2011
Produtora: Red Fly Studio
Plataformas: DS, PS3, PSP, Wii, X360
Lançamento: 03/05/2011
Produtora: Red Fly Studio
Plataformas: DS, PS3, PSP, Wii, X360
Em "Thor: God of Thunder", o Deus do Trovão da Marvel Comics atravessa os mundos da mitologia nórdica e enfrenta monstros lendários para salvar sua cidade natal, Asgard. Baseado no filme de mesmo nome, em "Thor" você usa o martelo Mjolnir para derrubar muitos inimigos, seja com golpes furiosos ou com os poderes elementais do vento, raios e trovões.
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A mitologia é campo fértil para bons jogos de ação, principalmente quando os mitos em questão envolvem heróis grandalhões portando armas mágicas em lutas épicas contra monstros enormes. "Thor" traz tudo isso, mas não tem o orçamento de um "God of War" e muito menos um período de desenvolvimento prolongado o bastante para sanar possíveis falhas.
THOR NO CINEMA |
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ALESSANDRO GIANNINI de UOL Cinema O shakespeareano Kenneth Branagh foi escolhido para dirigir o novato Chris Hensworth na épica saga de "Thor", o deus nórdico caído na Terra que usa seus poderes para ajudar os humanos e combater a sanha de Loki, o seu irmão do mal. |
X-Men: Destiny
Lançamento: 2011
Produtora: Silicon Knights
Plataformas: PS3, X360
Lançamento: 2011
Produtora: Silicon Knights
Plataformas: PS3, X360
Aventura inédita que combina ação e RPG, "Destiny" se passa em um futuro próximo, quando o sentimento antimutante cresce e os X-Men perderam vários de seus membros. Você escolhe um entre três jovens mutantes, determina seus poderes e tome decisões diante do conflito entre a raça humana e os mutantes. O herói se torna membro dos X-Men e luta ao lado de personagens famosos dos quadrinhos, como Gambit, Magneto e Colossus.
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"X-Men: Destiny" foge do que foi visto nos games da equipe mutante, seja na série "Legends" ou nos games mais recentes do grupo. A proposta de combinar ação e RPG, com uma história que é afetada pelas decisões do jogador já deu certo em games como "Mass Effect" e "Dragon Age", e, com o roteiro nas mãos de um escritor ligado aos mutantes da Marvel, a trama pode ser o ponto forte do jogo. Por outro lado, é de se perguntar se os jogadores querem mesmo controlar um personagem desconhecido ao invés de jogar com seus heróis preferidos, como Gambit ou Wolverine.
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